segunda-feira, 8 de junho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

Missão Cumprida


Hoje encerramos mais uma fase.

Este terceiro semestre fomos motivados pela disciplina de Comunicação Organizacional a criar um blog, no qual o assunto pricipal seria a própria Comunicação Organizacional. Com o término do semestre, nós, Beatriz, Bianca, Danielle, Elisa, Julia e José decidimos que encerrariamos então mais uma faze de nosso aprendizado, tendo como consequencia o término do blog.

Primeiramente queremos agradecer a todos que acessaram e leram nossos textos, as outras agências do terceiro semestre e a nossa querida professora Claudia, que sem ela não saberíamos o que é a Comunicação Organizacional, o quanto esta afeta o meio organizacional e não teríamos base alguma sobre o assunto.

Foi muito bom compartilhar com vocês nossas idéias, pensamentos, erros de português e tudo que engloba o contexto de se ter um blog.

Então aqui fica nosso adeus, pois a partir de hoje não atualizaremos mais o blog, porém, o mesmo ainda estará a disposição dos que se interessam por esse tipo de comunicação.

Obrigado a todos,
No Ato Comunicação Organizacional.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Comunicação, a principal aliada na hora da crise

O vôo da aeronave AF 447 levava 228 pessoas do aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, para Paris, no aeroporto Charles de Gaulle. No domingo, às 23 horas, o air bus enviou uma mensagem de pane elétrica após atravessar uma área com tempestades no Oceano Atlântico, enfrentando uma grande turbulência. Logo após o aviso, o avião sumiu dos radares brasileiros. Foi assim que nesta segunda feira, dia primeiro de junho, fomos despertados com a trágica notícia de que um vôo da empresa Air France havia desaparecido das telas de comunicação dos aeroportos. A empresa aeroviária colocou a disposição dos parentes dos acidentados uma equipe para que assim as dúvidas fossem esclarecidas e as famílias recebessem apoio psicológico.

Mas, quem na verdade são as pessoas que compõem esta “equipe de apoio” para as famílias fragilizadas? E é aí que nós, os integrantes da área da comunicação, nos envolvemos com as crises que podem aparecer numa grande empresa. Sem os comunicadores, uma empresa do porte da Air France poderia passar piores bocados do que já estão vivenciando.

Os indivíduos que concluíram um curso de comunicação, de preferência com ênfase em relações públicas, são as pessoas aptas para desenvolver a tarefa de “equipe de apoio” que, formalmente, recebe o nome de gerenciamento de crise. É indispensável que o profissional encarregado à exercer tal oficio tenha um planejamento concreto para futuras emergências. No caso da empresa Air France, o planejamento deveria conter uma maneira de controlar o pânico dentro dos aeroportos e conter os inúmeros questionamentos dos jornalistas.

É claro que os familiares das vitimas do acidente entrem em desespero e queiram saber detalhes sobre o que esta acontecendo e porque aconteceu. É fato também que as pessoas não envolvidas fiquem espantadas com tal acontecimento, gerando curiosidade e interesse no assunto, deixando assim os jornalistas em polvorosas.

Portanto, toda curiosidade, aflição e ‘polvorosidade’ devem ser controladas pelo profissional de comunicação que exerce seus conhecimentos para a organização que vive uma crise. Este profissional utiliza seu planejamento, mas.. o profissional teve tempo de realizar tal planejamento? Esta é a questão! Toda empresa deve ter seu comunicador para se preocupar com este ponto. O trabalho deste profissional é prever uma futura crise e assim armar um jeito para controlar toda a situação, que com certeza, estará completamente descontrolada.

A estratégia da empresa Air France foi disponibilizar a estadia dos familiares num hotel localizado no Rio de Janeiro para que estas pessoas obtivessem maiores informações e detalhes sobre seus familiares. Para a imprensa, eles tinham outra estratégica. Em hipótese alguma eles deixaram os jornalistas desamparados. O comunicador da empresa sempre aparecia diante as câmeras com informações, mesmo que vagas, sobre o acontecimento.

Um ponto que com certeza denigre uma empresa é não existir tal comunicador para planejar e controlar a situação numa época de crises. É neste ponto que enxergamos a importância da comunicação dentro da organização. Qualquer empresa, de qualquer porte, esta sujeita a passar por uma crise e tal empresa sem um profissional apto para realizar este trabalho, pode ficar mal vista eternamente, abalando sua estabilidade dentro do mercado.


Por Elisa Diegues Alchiolli

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Palestra: Comunicação Corporativa

Neste útimo dia 29, sexta-feira, presenciamos um grande evento na Universidade Metodista de São Paulo, onde dois grandes nomes da comunicação compareceram para falar sobre Comunicação Corporativa. Nossos dois palestrantes foram o Ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge e o Presidente da BASF na América Latina, Dr. Rolf-Dieter Acker.

Ambos bons discursos, muito bem preparados e slides para que alunos e outros espectadores pudessem acompanhar, forneceram uma boa hora de aprendizado.

O Jornalista Miguel Jorge mencionou, que estava surpreso com o número de estudantes que estavam na palestra e com o nível de interesse dos mesmos.

O Presidente da Basf, Dr. Rolf-Dieter Acker, como o professor João Evagelista Teixeira, JET, fez questão de enfatizar, foi o primeiro Relações Públicas a tornar-se presidente de uma grande companhia.

Durante a palestra, foram realizados dois discursos, um do Jornalista e outro do presidente da Basf. O discurso do Jornalista conseguiu nos passar uma visao prática e atual da Comunicação Corporativa, trazendo exemplos e nos mostrando como superar barreiras e problemas. O Dr. Rolf-Dieter Acker, discursou sobre a importância da comunicação nas organizações, tendo seu discurso bastante conciso e íntegro.

Após os discursos, o Professor Jet deu inicio a fase de perguntas e respostas. Um dos momentos mais importantes, foi a resposta do Jornalista Miguel Jorge , onde fala sobre uma estratégia de comunicação dentro das organizações: "Para superar problemas, conseguir definir e traçar estratégias, é necessário, de fato, se ater a detalhes, e saber tudo sobre a empresa, desde os funcionários, detalhes dos veículos e, até mesmo, dirigir o veículo, tendo assim a experiência prática".

A palestra, foi muito importantee nos trouxe bastante informação e aprendizado, não só para alunos de Relações Públicas, mas também para alunos de outros cursos, pois foi possível entender como funciona na prática a comunicação corporativa. Para os alunos do curso de RP, foi importante, pois vimos que todos os estudos que realizamos em sala de aula estão empregados no dia-a-dia e uma empresa. E como disse o professor JET, foi uma oportunidade única.

Por Bianca Muniz

terça-feira, 2 de junho de 2009

A comunicação empresarial vista nos dias de hoje

Hoje em dia, as mudanças ocorrem facilmente e por vários motivos, e, para não ficar de fora, a comunicação empresarial está envolvida nessas continuas mudanças.

Nos anos 90, com o ritmo político, econômico e social as empresas e seus mercados sofriam constantes mudanças. Com essas mudanças, as empresas assistiam de camarote os efeitos da globalização, da evolução econômica, da importância da responsabilidade social e dos efeitos ambientais, e com isso, veio a tona a importância da comunicação empresarial.

A cada dia que passa, os públicos das empresas vem cobrando mais sobre o assunto “responsabilidade social” “cidadania”. A transparência das empresas, nessa hora, é muito importante para a sua sobrevivência, é a partir da transparência que o publico acaba tendo mais credibilidade com a sua empresa, e com certeza é um diferencial na hora da escolha do produto.

“Não é mais possível, principalmente para as instituições públicas, conceber e executar planos, propostas e programas isolados da comunicação institucional, mercadológica, interna e administrativa. Neste momento é necessário para as empresas criarem uma filosofia e uma política que privilegie a integração dessas ações comunicacionais para fazer frente a essa sociedade afluente e ter acesso aos mercados complexos.” (Helio Augusto de Magalhães)

A comunicação empresarial, hoje, faz muito mais do que apenas colocar as noticias da empresa para seus funcionários. A comunicação, dentro da empresa ou da organização, tem de ser estratégica, pois visa resultados para o futuro e não imediatos.

Fonte: http://www.agronline.com.br/artigos/artigo.php?id=93&pg=1&n=2

Por Beatriz Spano

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Branding


Quando pensamos em lançar um produto ou serviço no mercado, nos deparamos com um elemento de vital importância para qualquer organização, a marca. Conhecemos atualmente inúmeras marcas que se sobrepõem ao seu mercado de forma a tornarem-se sinônimo de uma categoria. Assim acontece com as palhas de aço, sabão em pó, entre outros que hoje possuem o poder de rotular uma categoria, de modo a comprovar o quanto é importante uma marca bem criada e aplicada junto ao mercado.

Conseguir o sucesso de uma marca não é tarefa fácil para nenhum profissional de mercado envolvido na criação e na sua elaboração. Inúmeros são os elementos e atributos necessários para dar início ao estudo de uma marca. Primeiramente, o profissional ou a equipe responsável, deve possuir o maior número de informações possíveis do mercado, partindo para uma análise mais focada em seu segmento de atuação. Conhecer o mercado, os hábitos de consumo, são elementos de grande importância, pois estarão fazendo parte de um processo delicado, que é desenvolver uma marca.

Todos os pontos devem ser analisados na elaboração de uma marca. Identificar mudanças no cenário onde a mesma será inserida é um elemento fundamental, pois sempre deverá existir uma dinâmica de interação entre consumidor e marca. Praticar o benchmarking é outra importante peça na composição de um processo de elaboração e desenvolvimento de uma marca, principalmente nos seguimentos que possuem marcas tradicionais e fortes. Esta prática, bem como análises criteriosas devem ser levadas muito a sério, pois as linhas a serem traçadas neste momento, poderão alcançar o sucesso posterior.

Sempre que uma marca for desenvolvida, dever-se-á pensar em sua longevidade visualizando o futuro e as possíveis manutenções que poderão ser cabíveis em uma eventual mudança do cenário em que ela estiver inserida. Com isso, desenvolver uma marca não limita-se apenas ao momento de sua criação, mas sim em um trabalho a longo prazo, pois inúmeras análises deverão ser realizadas, no mercado como em seus consumidores.

A questão da importância de uma marca diante do mercado é um ponto de forte preocupação entre as organizações. Esta preocupação ficou acentuada a ponto de surgirem inúmeras pesquisas de recordação de marcas, mensurando as mais lembradas na mente dos consumidores. Além destas, buscou-se identificar também quais marcas encontravam-se em segundo e terceiro posto, pois assim, os profissionais poderiam medir seus esforços ou redirecionar investimentos na busca de uma melhor posição. Ser o primeiro na mente do consumidor é um diferencial de grande relevância no mercado atual.

Fonte - Portal do Marketing

Por José

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O pensamento da "Escola de Montreal"

A escola de Montreal foi criada por um grupo de pesquisadores, da Universidade de Montreal no Canadá, que discutem o processo comunicativo e as organizações de um modo diferenciado das outras.

O fundador do Departamento de comunicação da Universidade de Montreal, é o professor
Dr. James Renwik Taylor. Nessa Teoria, a comunicação é vista como algo mais que a simples transmissão de informação, pois não se limita apenas aos aspectos objetivos da tecnologia. Os processos de interação e organização social. A Escola de Montreal propõe uma teoria comunicacional das organizações.

Suas investigações se voltam para a emergência das organizações pela comunicação, sem desconsiderar aspectos subjetivos e objetivos desse processo, ou seja, atribuindo igual valor a manifestações lingüísticas e materiais.

Para a escola de Montreal a linguagem, os discursos e o aspectos subjetivos, como a utilização de uma linguagem apropriada, o contexto e o contato entre as pessoas, são os itens focados em uma análise de abordagem interpretativa.

Os estudiosos da Escola, propõem um novo olhar sobre a comunicação organizacional, no qual os aspectos objetivos, que fazem parte de uma dimensão instrumental que dão espaço para uma dimensão humana dentro da organização.

Segundo James Taylor, "É impossível imaginar uma organização sem comunicação".

A Escola de Montreal, que a borda de forma interpretativa a comunicação Organizacional, propõe um novo olhar sobre organização através de processos de criação e recriação como a co- orientação e os modelos texto-conversações.

A teoria da Co- orientação
Esta teoria diz que os atores sociais relacionam-se entre se tornando a unidade organizacional, e que esta, deve-se envolver mais que um ator. Que os fins de uns são os meios de outros objetivos que não poderiam ser realizados sozinhos, são realizado pelos atores, exemplo disso seria o professor e o estudante. Na formação de identidade a base do processo é a comunicação, que tem o papel de estabelecer a imbricação, isto é, a ampliação da unidade de co-orientação evitando falhas. Segundo Taylor e Van Every, "A co -orientação representa uma relação de troca,onde no mínimo dois agentes (A/B) tem sua atenção focada em um mesmo objeto X".

O modelo texto conversação

Este modelo, mostra que a interação entre as pessoas se dá através da conversação a finalidade da comunicação.
Textos representam a organização de forma formal e as conversações de forma informal.

Os pontos fortes desta teoria a comunicação é vista como atividade organizativa, as organizações podem redefinir através da mudança de modelos de comunicação.

Segundo Boden (1994), "As conversações organizacionais tanto modelam a estrutura organizacional como são modeladas por ela. Ações organizacionais são realizadas por meio de conversações e são criadas no contínuo dinamismo destas conversas.Conversações não são apenas conversas, são acima de tudo um modo e um meio pelo qual as estruturas organizacionais são constituídas e reconstituídas".


Por Julia Batista

Fonte: Estudos de Jornalismo e Relações Públicas . São Bernardo do Campo. FAJORP - Metodista, a.3, n. 6, p.25-40, 2005.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Comunicação, a arma principal

O foco principal dentro de qualquer empresa é a idéia de crescimento permanente, tendo suas vendas cada vez mais acentuadas, conseguindo driblar a concorrência e assim, alcançar estabilidade em seus negócios. Para obter estes três pontos é indispensável que a organização tenha uma estratégia bem elaborada e que esta não fuja de seu controle financeiro. Para que seja estratégica, a comunicação necessita estar de acordo com o pensamento, negócios e objetivos da empresa.

As empresas têm a mania errônea de eliminar ou diminuir os custos em cima da comunicação dentro de seu plano estratégico sempre que ocorrem medidas de emergência em cortar custos e despesas. Seus administradores fazem isso com a idéia de que aconteça o ganho de tranqüilidade financeira, e assim, continuar mantendo aquilo que elas acreditam ser absolutamente preciso à sua existência.

Subitamente, a nossa infalível comunicação, que, sem dúvidas, deveria ser considerada como o ponto principal dentro das estratégicas da empresa, começa a ser chutada para escanteio. Assim, como faremos para que os produtos e serviços da organização sejam divulgados e comprados? Ou analisando com maior profundidade, como tornar a imagem da empresa pública sem as ferramentas da comunicação?

A comunicação nunca deve ser apontada como um gasto a mais. Ela tem função de ser (e, sem dúvidas, é) um investimento permanente que só faz favorecer a organização.

Quando a empresa passa por tempos de economia, ela deve manter o foco na busca de maneiras baratas e ao mesmo tempo criativas para que a comunicação continue efetuando seu papel. As empresas podem utilizar a internet para fazer contatos com seus públicos. Uma campanha com base em divulgação, por meio de newsletter, por exemplo, pode fazer toda a diferença.

Fora a internet, existem diversas formas e métodos de comunicação, as organizações precisam apenas alinhá-las a sua realidade e necessidade. Para que isso seja alcançado com eficácia e eficiência, os administradores devem ter em mente de onde ele partirá e onde pretende chegar.


Por Elisa Diegues Alchiolli

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Defendendo a Informalidade nas organizações...

Obrigatório dentro de uma organização hoje em dia, é a relação formal e inevitável é a relação informal.

A formal é aquela do tipo: A hierarquia quem manda, de acordo com o organograma da empresa, se a pessoa está acima de você, trate de obedeça-la, afinal o cargo dela é “maior” que o seu.


“Mas quem é que invento essa droga de formalidade? Não quero obedecer, ele não é um bom líder, não tenho intimidade e nem me sinto a vontade falando com ele”.

Foi então que surgiu a informalidade. “Agora sim, trabalhar ficou melhor, mais agradável, gosto dessa pessoa, temos coisas em comum, ela tem mais credibilidade comigo do que meu chefe, afinal quem meu chefe pensa que é pra falar comigo daquele jeito? Ser informal é mais saudável. Não tem pressão nenhuma, ter responsabilidade e fazer o seu trabalho quando deve ser feito é o mínimo e indispensável. Não preciso de ninguém com um nível hierárquico maior para ficar no meu pé”.

Ela proporciona agilidade no processo decisório, complementa e diminui o número de intrigas existentes na relação formal e motiva a integração das pessoas dentro da organização.

Resumindo: A relação informal tem “vantagens que só a informalidade traz pra você”.

Por Danielle Cecconi

terça-feira, 26 de maio de 2009

A Comunicação e o Terceiro Setor

Cada vez mais o terceiro setor está presente na sociedade contemporânea. Estas organizações não governamentais (ou organizações sem fins lucrativos como também são chamadas) são conhecidas como instituições que mobilizam a opinião pública e o apoio da população para modificar determinados aspectos da sociedade, desenvolvendo ações em diferentes áreas. Hoje no Brasil existem por volta de 276 mil instituições que empregam cerca de 1,5 milhões de pessoas.

Como qualquer outro tipo de organização, é fundamental que as ONGs tenham um bom projeto de comunicação, precisando saber quem são seus stakeholders, como atingi-los e persuadi-los da melhor maneira possível.

O contato com a mídia é tão importante nessas organizações quanto com as demais. Este relacionamento com a imprensa traz com mais facilidade benefícios financeiros para suas atividades e consequentemente é possível consolidar sua imagem perante a sociedade. Com algumas ações de relações públicas, como a divulgação de release e programas de visitas a sede da ONG ou do lugar onde ela atua, é possível solucionar e evitar diversos tipos de problemas.
É muito importante que os funcionário dessas ONGs entendam claramente os projetos que ela defende e em qual setor da sociedade atua, afinal são eles seus representantes tendo que assim estar preparado para qualquer tipo de situação.

Sendo assim, concluímos que a comunicação é necessária para esse tipo de organização, sendo uma necessidade primordial. Para nós, profissionais da área, esse fato é excelente, pois podemos exercer nossa profissão e ainda ajudar a melhorar o mundo em que vivemos.

Por Bianca Muniz

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Mesa Redonda na Universidade Metodista


Na próxima sexta feira, dia 29 de maio, haverá uma mesa redonda com o tema “Comunicação Corporativa” na Universidade Metodista de São Paulo.

Contando com a presença do Ministro de Desenvolvimento, Miguel Jorge, e com o atual presidente na America latina da BASF, Rolf-Dieter Acker – o primeiro RP a chegar a presidência de uma empresa, o debate abordara a grande importância da visão do auto-administrador, do executivo e da alta administração das organizações na comunicação corporativa.

A mesa redonda será aberto para estudantes, professores e profissionais da comunicação, e será realizado no Salão Nobre, da UMESP, das 20 ás 22:30.

Para participar deste grande evento clique aqui.

Por Beatriz Spano

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Persuasão

Sexta ensolarada! Tomara que o final de semana continue assim!

Esse post é para começar o final de semana dando risada e tem tudo a ver com comunicação. Hoje o nosso assunto é sobre persusao. A persuasão é importante e quando bem usada pode gerar muito lucro.

Esse caso aconteceu ano passado...

Eu estava no trolebus lendo uma revista, totalmente entretido e concentrado, de repente ouço um grito:

- BOM DIA AMIGOS, meu nome é Clodoaldo, tenho 27 anos e faço parte da instituição amigos do bem querer...

Pronto, ele ficou uns 5 minutos explicando os fins da instituição que ele faz parte e eu continuei lendo minha revista.

Depois desses 5 minutos ele passou de assento em assento entregando um pacotinho com umas balas e uma caneta, bom, peguei por educação e nem olhei para o pacotinho, ai ele voltou para frente do trolebus e voltou a falar:

- Amigos, como vocês podem ver, esse pacotinho contém diversas balas e uma caneta...

Bom, e daí? Essas balas costumam ser horríveis e sempre vem meladas, e pra que eu ia querer OUTRA caneta, na minha mochila deve ter umas 5 perdidas, e ele continuou com seu discurso:

- Essa caneta não é uma caneta comum...

Opa, como assim não é comum ?

- Como vocês podem ver, essa é uma caneta importada, reparem nas letras contidas nela, essa é uma caneta japonesa, ultima tecnologia em canetas!

NOSSA, ultima tecnologia em canetas? Como ele poderia ter um achado desses?

- Essa caneta possui 2 pontas, uma maior e outra menor.

UAU, uma caneta de 2 pontas???

- Ela escreve em qualquer tipo de superfície, azulejo, madeira, vidro, pano, ferro, vegetais, pele...

MEU DEUS, com essa caneta vou escrever a cura do câncer! Acabei comprando essa super hiper mega plus caneta pela singela bagatela de 1 real, com ela com certeza poderia dominar o universo, eu poderia até mesmo pintar o sol e transformar o dia em noite eterna ! MUAHAHAHAHA, teria todos beijando meus pés, quando cheguei no escritório obviamente ela não funcionou...



Moral - Persuasão funciona mesmo...rsssss....

Por José

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Crocs conquista o consumidor com inovação, design e estratégia no Ponto de Vendas

Crocs conquista o consumidor com inovação, design e estratégia no Ponto de Vendas Recém-chegada ao Brasil, a Crocs veio para fazer história no país. Desde maio de 2007 a marca de calçados está presente no país e hoje se destaca pela inovação de produtos, pela qualidade percebida pelos consumidores - que são cada vez mais ilustres - ao material usado como matéria-prima do produto e pelo design diferenciado.

A Crocs foi desenvolvida por três esportistas e hoje inspira blogs e comunidades pela Internet.Com a imagem da marca associada a eventos e esportes voltados ao público infantil e adulto, a marca veste consumidores de diferentes culturas e busca novos nichos com estratégias de Marketing que vão do ponto-de-venda ao Merchandising em canais de TV fechados.

A Crocs foi fundada em 2002 no Canadá e a idéia inicial dos sócios era lançar um produto para velejadores – esporte praticado pelos fundadores da marca. Mas não demorou muito para que a Crocs ganhasse espaço nas passarelas de desfiles de moda. Hoje o produto está presente em mais de 90 países e quase 20 mil pontos-de-venda, sem falar dos cerca de 250 modelos diferentes com aproximadamente 400 combinações de cores para o consumidor escolher.



De Colorado para os quiosques brasileiros
No Colorado, EUA, é onde está a unidade e sede fabril da Crocs. Amparada pela tecnologia
Croslite - uma resina de célula que evita mau-cheiro, não deforma e é antiderrapante – os
fundadores da Crocs queriam desenvolver um calçado que não escorregasse e que também
não marcasse o deck do barco, já que eram praticantes de vela.

De 2003 para cá, a marca se tornou referência em moda seja pelo seu design seja por causa de suas cores. O produto já foi visto nos pés de celebridades sem ter que investir verba em contratos milionários de publicidade. Tanto é que o preço de um calçado Crocs é acessível ao público e a marca é citada constantemente por usuários na Internet, em sites de relacionamento.

Desde sua chegada ao Brasil, a empresa está em processo de expansão que engloba novos
pontos-de-venda nas principais capitais do país, além de ampliar a venda dos calçados Crocs em lojas multimarcas. “Outra opção da empresa para divulgar e estar próxima ao consumidor são os quiosques instalados em pontos estratégicos de algumas cidades brasileiras”, diz Thais Leiroz, Gerente de Marketing da Crocs para América Latina.


Experiência digital e treinamento
A comunicação da Crocs com o consumidor é feita por diversos canais. Um dos principais são os eventos relacionados a esportes e entretenimento. Esta é uma das formas que a empresa tem para gerar experiência com o público. Por outro lado, a Crocs tem em seus quiosques uma forma de se comunicar através de materiais de ponto-de-venda. Tudo é pensado para que a marca se ajuste ao tamanho ideal, sem ficar apertado nem frouxo no pé e na cabeça do consumidor.

Navegar não é só privilégio de marinheiro nos dias de hoje e a Crocs nasceu da paixão pelo mar. Navegando pela Internet os usuários estão cada vez mais antenados nos lançamentos do mercado e não demorou muito para que a marca se tornasse tema e inspiração para blogs e sites de relacionamento.

Além da Internet, as crianças têm papel fundamental na curta história da Crocs e não é à toa que a empresa investe em eventos infantis todo o ano. “O nosso foco é na matéria-prima, o Croslite, em toda a comunicação e por isso damos ênfase ao treinamento dos balconistas para que saibam informar os benefícios que o produto oferece ao consumidor”, explica Thais em entrevista ao Mundo do Marketing.


Marketing através de eventos e merchandising
O departamento de Marketing da Crocs trabalhou intensamente principalmente neste ano em
que será realizado os Jogos Olímpicos de Pequim, já que a marca busca sempre estar associada ao esporte. Entre as ações de Marketing mais importantes da Crocs no Brasil este ano, destaque para o patrocínio do campeonato de vôlei de praia “Rei e Rainha da Praia”, e ao maratonista Carlos Dias, que é conhecido por correr do Oiapoque ao Chuí, o que lhe rendeu destaque no livro dos recordes. O detalhe é que o atleta cruzou o país usando os calçados da Crocs.

“Participamos também do São Paulo Fashion Week nos desfiles do estilista Marcelo Sommer, além de feiras como a Hospitalar onde divulgamos a linha RX para pessoas com problemas nos pés”, conta a Gerente de Marketing da Crocs.

Recentemente a marca de calçados canadense fechou um contrato de Merchandising com o canal de TV fechado MTV Brasil. No programa “15 Minutos” a Crocs está presente nas vinhetas de abertura, além de calçar os personagens da atração uma vez por semana. De acordo com Thais, a inserção da marca acontece de forma espontânea, sem um roteiro pré-definido de merchandising.


Expansão da comunicação e customização de serviços
Depois de se firmar no mercado brasileiro através de investimentos em PDV e eventos, a Crocs percebeu que era a hora de botar o pé em outros terrenos da comunicação. “A idéia do merchandising surgiu por causa da penetração e da grande repercussão do programa com o público adolescente”, aponta a executiva da Crocs.

A ação tem o objetivo de impactar o público entre 18 e 24 anos e trabalhar a imagem da marca junto a este target. Porém, a Crocs pretende dar seqüência à programação que tem na mídia,e engloba o público infantil através dos canais Cartoon e Nicklodeon.

Além da experiência com a marca, a Crocs aposta na interatividade como ferramenta para
manter um bom relacionamento com o seu público. Por isso, a empresa está investindo
também na reformulação do site, com base no modelo americano da empresa.

Presente em diversos países, a Crocs mantém um padrão em sua comunicação: ser
customizada para cada público onde atua. “Apesar de termos uma estrutura internacional, o
trabalho de Marketing para o Brasil é feito com base no público daqui. O PDV e o material
promocional é baseado em estudos com consumidor brasileiro”, completa Thais.

Por Julia Batista

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Porque fazer um bom networking?

Networking são os relacionamentos e contatos que o profissional constrói durante seu trabalho. Estes contatos são de extrema utilidade na sua área profissional. O networking é indispensável para quem tem em mente um futuro bom no mundo dos negócios, pelo fato de ter uma boa imagem e um bom contato são as chaves das portas dentro de uma organização.

Temos oportunidades de concretizar diversos contatos com diferentes tipos de pessoas em locais como eventos, congressos, entrevistas de emprego, palestras e, até mesmo, dentro da própria universidade onde estudamos.

Para se conseguir um networking excepcional, devemos seguir três regras:

Colegas te esquecem com o tempo, mas inimigos são eternos. A probabilidade de uma pessoa lembrar-se de um favor prestado por você diminui a cada ano. Se passar muito tempo, o favor será esquecido e não adianta cobrar mais nada. Já a chance de alguém se recordar de uma desfeita se mantém estável, não importando quanto tempo passe.

O valor de um favor diminui conforme o tempo, enquanto o valor da desfeita só aumenta. O favor prestado é visto como um investimento de curto prazo. Já a desfeita é como se fosse um empréstimo de longo prazo. Assim, ele será cobrado futuramente e com juros altíssimos.

Um colega de trabalho não é seu amigo. Ele é uma pessoa que, durante o tempo que trabalha com você, lhe parece um amigo. Mas tal amizade só se sustenta até um dos dois mudar de emprego. Nos percebemos quando isso acontece quando você liga para pedir algo para este ‘ex-colega’ e ele diz que no momento não pode te atender. Ao decorrer de sua carreira, uma pessoa terá percepção que fez diversos amigos e apenas uma quantia pequena de inimigos.

Ao parecer estes dizeres parecem perfeitos, mas na verdade é o contrário. A chamada "Lei da Perversidade Profissional" relata que futuramente, quando você necessitar de um favor, quem lhe prestará este será justamente um dos poucos inimigos.

Existem pessoas que taxam o networking como um jogo de interesses e, infelizmente, este pensamento está correto na maioria das vezes. Há indivíduos que possuem ótimos contatos e relacionamentos em sua área, conservando uma boa imagem dentro do mundo corporativo sem necessitar de favores.

Assim, chegamos a conclusão que o sucesso está em possuir uma boa imagem e ter bons contatos, evitando a presença de inimigos. Mesmo que estes inimigos sejam aqueles que virão lhe ajudar futuramente, eles possuem melhor memória que seus amigos, podendo existir má influência dentro de seu networking.

Por Elisa Diegues Alchiolli

terça-feira, 19 de maio de 2009

"Recall"


Recall, do inglês que significa “chamamento” é uma estratégia usada pelas empresas que passam por crise de produtos que foram lançados no mercado e deram errado, causaram de algum modo danos à saúde ou ao bem estar do consumidor, feita para; limpar a imagem e manter a integridade da empresa perante seu público, não há nada melhor do que assumir um erro, e recall é a estratégia usada para tal.

Como exemplo temos o caso da wolkswagem, que como crise teve um escândalo de um erro no mecanismo de rebatimento do banco traseiro dos modelos fox, crossfox e spacefox. Provocando ferimentos graves em alguns dos proprietários dos citados veículos, que tiveram os dedos decepados ao tentar acionar o mecanismo ou então ferimentos leves.


A wolkswagem demorou para assumir esse erro, o que foi errado de sua parte, pois isso causou danos à imagem da linha Fox. Porém, após fazê-lo, fizeram do modo certo. Colocando anúncios em rádio, TV e jornais, mandaram cartas aos proprietários dos veículos e disponibilizaram uma linha 0800 para melhor atender a quem tivesse dúvidas.

Satisfazendo enfim a todos os proprietários da linha Fox, pena que para isso algumas pessoas precisaram perder os dedos.

Fonte: http://www.jurisway.com.br/; www.oatibaiense.com.br/0colunistas/sergio/20.htm


Por Danielle Cecconi

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Redes de Relacionamento e a Comunicação




Atualmente, a internet vem sido muito utilizada por empresas, tanto para mostrar seus serviços e produtos, quanto para se comunicar e saber a opinião de seus públicos. Sendo assim, as organizações estão procurando meios mais eficazes de poder escutar o que os públicos dizem sobre ela, e entre esses meios estão as redes de relacionamentos (Orkut, Twitter, You Tube, Facebook, e tantos outros).

Um relatório da The Nielsen Company “Global Faces and Networked Places”, mostra que o crescimento do setor das redes de relacionamento, foi duas vezes maior do que os de setores de busca, portais, software e e-mail. Estas redes são visitadas por 67% da população on-line mundial, e os “Member Communities” (que englobam estas redes e blogs) tornam-se a quarta atividade on-line mais popular.

Segundo John Burbank, CEO da Nielsen Online “Redes de relacionamento tem se tornado uma parte fundamental da experiência on-line mundial” afirma, “embora dois terços da população on-line global já acessem os sites community member, a vigorosa adoção e migração de tempo não mostra sinais de redução. As redes de relacionamento irão continuar a alterar não só o cenário on-line mundial mas a experiência do consumidor.”

O relatório da Nielsen mostra ainda que:
- A participação do tempo geral na internet nas redes de relacionamento e blogs foram maiores no Brasil, onde 23% de minutos gastos on-line são usados nestes tipos de sites.
- De dezembro de 2007 a dezembro de 2008 o tempo de participação global dos Member Communities aumentou relativamente em 38%.
- Celulares estão tendo um crescente e importante papel nas redes de relacionamento;
- Um em cada 11 minutos on-line no mundo é decorrente dos sites de redes de relacionamento e blogs.
- Entre os mercados que a Nielsen mensurou, a penetração das visitas às redes de relacionamentos e blogs foram maiores no Brasil, onde 80% da audiência on-line acessam tais sites.
- A audiência das redes de relacionamento e blogs está se tornando mais diversificada em termos de idade: o maior aumento nos visitantes dos sites Member Community no mundo vem do grupo com 34-49 anos de idade.
- O Orkut no Brasil possui o maior alcance on-line doméstico (70%) que qualquer outra rede de relacionamento nestes mercados.
- O Facebook é acessado por três em cada 10 pessoas on-line por mês.

As redes de relacionamento não estão apenas crescendo rapidamente, mas também evoluindo em abrangência de audiência assim como adquirindo novas funções, com isso, é necessário que as organizações acompanhem esta tecnologia, ajudando assim na comunicação entre a empresa e seus públicos.

Por Bianca Muniz

sexta-feira, 15 de maio de 2009

A importância da comunicação interna



A comunicação interna é muito importante para as organizações pois, primeiro acredito, que a comunicação tem de ser bem estabelecida com o publico interno, aqueles que trabalham para com a organização. Ela é uma das responsáveis pela construção da imagem da organização.

Como tudo que envolve a comunicação organizacional, a comunicação interna também tem de ser planejada. Nada dentro de comunicação pode ser feito sem um planejamento. A relação com os públicos internos, tem de ser uma relação clara, transparente e simples, para que todos os funcionários possam entender corretamente ‘a mensagem’. Seu principal objetivo é promover a integração entre os empregados e a organização.

Para se obter uma comunicação eficaz, é necessário habilidade para se ouvir, interpretar e aceitar outros estilos de comunicação para melhorar e proporcionar as atitudes que seriam mais adequadas em diversas situações dentro da organização.

Para finalizar, é importante citar que tendo uma comunicação interna eficaz, podemos construir uma ligação entre funcionários e a organização, tornando os seus empregados fieis para com a sua organização.

“O lucro obtido do vínculo com o cliente externo é gerado pela relação com o cliente interno. Então, a existência de um processo de comunicação bem planejado e executado tende a provocar impacto positivo no desempenho individual dos empregados. Este planejamento, contudo, deve basear-se na clareza, transparência e simplicidade da linguagem.” ( BELERINI, 2003)

Por: Beatriz Spano

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Intranet x Extranet


Quando a necessidade de comunicação dentro e fora da empresa fica constante, um sistema que agiliza a troca de informação entre funcionários, fornecedores e clientes é fundamental para alavancar as perspectivas da empresa.

A Intranet é uma forma de comunicação interna, com velocidade e total segurança dentro da empresa, sem o risco de violação por "pessoas não autorizadas".

Uma Extranet garante a comunicação entre a empresa e o "mundo exterior". Esta comunicação segura acontece em tempo real, e pode contar com tipos de acesso diferenciados como, por exemplo, para: fornecedores, funcionários, ou vendedores (que passam a maior parte do tempo fora da empresa). Estas informações são interligadas aos sistemas internos da empresa, para garantir que todas estejam sempre atualizadas.


Por José

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Responsabilidade Social

Responsabilidade social é, atualmente, um dos assuntos mais debatidos na sociedade e no mundo corporativo. As empresas que pretendem se destacar no mercado, já percebeu que não podem ficar fora dessa grande onda de responsabilidade social.

Esta visão social começou a ganhar maior importância nas decisões gerenciais das organizações, estabelecendo de forma mais freqüente as praticas de responsabilidade social.

A responsabilidade Social nas organizações consiste na decisão de participar mais ativamente das ações comunitárias na região em que está inserida e diminuir possíveis danos ambientais causados pelo tipo de atividade que exerce.

O motivo econômico voltado para as melhores condições da organização no mercado competitivo, atrelado ao motivo social e sustentável, voltado à melhoria das condições sociais dos stakeholders envolvidos com a organização, são os maiores impulsionadores destas práticas nas organizações. Para terem uma gestão socialmente orientada, as organizações precisam instituir diretrizes para construir relacionamentos éticos e transparentes com todos os públicos, preservar os recursos ambientais e culturais para as gerações futuras e promover ações duradouras para minimizar as desigualdades sociais.

Os valores e a postura ética e socialmente responsável por parte das organizações estão passando a ser percebidos como componentes de grande importância nas possibilidades de serviços aos cidadãos. Começa a ser imposta uma responsabilidade empresarial que possui entre outras características, respeito, solidariedade, ética e preservação ambiental.


Por Julia Batista

terça-feira, 12 de maio de 2009

As três indispensáveis

A identidade organizacional é formada pelo conjunto dos títulos visão, missão e valores.

Visão: é o que a organização sonha em alcançar; é o que se espera ser dentro de um determinado tempo. A visão é considerada um plano que relata os passos que a organização deve seguir para poder realizar seus sonhos no decorrer de sua existência. Ela deve ser objetiva, clara e inspiradora para que todas consigam senti-la.

Missão: o porque da existência da organização. Ponto que dá significado e direção para empresa; diretamente ligada às metas institucionais. Não podemos confundir Missão e Visão: a missão é algo sustentável enquanto a visão é somente o sonho da organização, aquilo que ela pretende alcançar.

Valores: são os princípios éticos que dão sentido às ações da empresa. Compõem-se de regras morais, simbolizando os atos dos fundadores, administradores e colaboradores em geral, presentes na organização. São conceitos de certo e errado, bom e ruim, que, após escolhidos, fazem com que a organização tenha um melhor caminho para saber se a visão de futuro está na direção adequada. Se estes valores forem deixados de lado, a organização tem grandes chances de criar uma visão não ética.

Para traçar qual será a estratégia de atuação, anteriormente, o empresário necessita definir qual será a missão da organização, pois esta orienta a ação da mesma. A missão delimita o que a empresa se propõe a realizar, expondo qual a razão de sua existência. É fato que uma definição de missão exemplar contemple clientes finais, intermediários e internos e, principalmente, a sociedade.

O negócio da organização pode ser explicado como aquilo que a empresa explora em busca de atender às necessidades do cliente; relação entre produto e mercado. Ou seja, a orientação específica de sua atividade empresarial.

A definição do negócio é indispensável para que todos da organização possuam visão e compreensão comuns, pensando, trabalhando e seguindo na mesma direção. A visão da organização pode ser estreita ou ampliada do negócio, o que lhe servirá como orientação.

Os produtos e serviços realizados pelas organizações na verdade são os meios que os clientes têm para que seja possível realizar seus próprios desejos. Portanto, o este cliente não compra os serviços da empresa, e sim sua satisfação.

Após definida e fincada sua missão e ter uma visão mais ampliada de qual é realmente o seu negócio, é hora da organização estabelecer um posicionamento estratégico.

Este posicionamento estratégico define qual será o posicionamento da organização em suas relações dentro da sociedade e também no seu ambiente de negócios. É considerdo como fundamental para manutenção e crescimento das atividades; ele dá diretriz para as decisões tomadas diariamente. E, adivinhem quem é que está presente dentro desta questão de posicionamento estratégico? As três indispensáveis palavras: visão, missão e valores.


Por Elisa Diegues Alchiolli

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Case "O Boticário"

Com uma história de sucesso e muita inovação e tecnologia, o maior franqueador brasileiro usou de ferramentas da comunicação para chegar onde está.“Inovar está no DNA da empresa”, afirma o Presidente dacompanhia que tem crescido cerca de 15% ao ano. Investem 72 milhões por ano em pesquisa e inovação. Analisando o mercado de cosméticos no Brasil e no mundo, a freqüência no lançamento de produtos, a expansão internacional e o relacionamento com os clientes.


Hoje presente em 20 países, a Boticário é reconhecida peloInstituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) como “Marca Notória”. E antes de lançar qualquer produto no mercado, a empresa trabalha cerca de dois anos realizando pesquisas de mercado, análises, testes, etc.Podemos ver nesse e em muitos outros cases a importância do planejar e pesquisar para o crescimento e sucesso de uma organização. Pena que não são todas as empresas que sabem da importância da comunicação.



Postado por: Danielle Cecconi

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Gripe Suína ou Influenza A (H1N1) e a comunicação

Nos últimos meses, temos ouvido falar sobre uma doença que está preocupando habitantes de todo o mundo. A Gripe Suína, como é popularmente conhecida, é uma doença infectocontagiosa ocasionada por uma variante do virus Influenza A (H1N1), que teve ínicio no México e começou a se espalhar pelo mundo.

Nosso objetivo aqui hoje não é falar sobre os sintomas, a forma de contágio ou o tratamento da doença, e sim falar sobre as estratégias que estão sendo utilizadas pelo governo de nosso país para informar seus habitantes sobre o vírus.

No Brasil, a comunicação com a população tem sido uma prioridade para o Ministério da Saúde. Nas salas de espera de embarque e desembarque de aeroportos, passagem por fronteiras e meios de transporte com participação de agencias de viagens e terminais rodoviários é onde ocorrem às estratégias desenvolvidas para passar informações de países com suspeita e caso de Influenza, orientando assim, os viajantes através de folders desenvolvidos em três idiomas.

A população tem também acesso a informações e esclarecimentos através do Disque Saúde, desenvolvido para que a população possa tirar suas dúvidas sobre qualquer doença além da Gripe Suína.

Televisão, internet, rádio, jornal e folders são alguns dos meios de comunicação utilizados pelo governo para veicular informações sobre a gripe. Na televisão através do lettering e na internet através do link do Ministério da Saúde em site de busca facilitando as pesquisas sobre o assunto.

No Brasil, algumas pessoas optaram por não comprar carne suína com medo de que a doença possa ser transmitida por ela. Sendo assim, a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína, solicitou a Organização Mundial da Saúde, a mudança da denominação da gripe, alegando que a carne do porco não ajuda na transmissão.

Nas palavras do ministro da saúde José Gomes Temporão, "O Ministério da Saúde, os estados e os municípios, e também os médicos e oshospitais, todos estamos preparados e em plena ação para dar segurança àpopulação e conter a doença no nosso país".

Sendo assim podemos ver como a comunicação está envolvida em nosso cotidiano e como ela é necessária para passar às pessoas as informações corretas sobre algum assunto.

Por Bianca Muniz

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Modelos de Comunicação

Modelos lineares:
A abordagem de um modelo linear é bem simples. Uma mensagem é transmitido de um ponto a outro, obtendo uma resposta.

Modelo de mão única:
Derivado do primeiro trabalho formal sobre comunicação, A retórica, de aristóteles, esse modelo é um processo de comunicação, onde o emissor envia uma mensagem ao receptor, sempre se preocupando com a transmissão correta da mensagem, com as características do emissor e do receptor.


Modelo de interação:
É um aperfeiçoamento do modelo de mão única. Esse modelo inclui quatro novos conceitos chamados de canal, codificação e decodificação, ruído e feedback.
Canal – meio pela qual a mensagem é transmitida.
Codificação e Decodificação – a codificação é a conversão do código para mensagem. E a decodificação é o receptor decifrar sua mensagem.
Ruído – algo que não faz parte da mensagem original, que pode fazer com que a mensagem não seja decodificada pelo receptor.
Feedback – retorno do receptor.


Modelos Orgânicos:
Esses modelos acham importante a interação entre emissor e receptor.

Relacionamento entre duas pessoas:
Inclui a reciprocidade do emissor com o receptor, e vice e versa. É complementado pela necessidade de focalizar o comportamento das pessoas e também de suas percepções.



Por Beatriz Spano

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Comunicação é Vital !


A comunicação vem desempenhando função primordial na vida das empresas, para realizar os novos modelos de gestão implementados na comunicação organizacional pela as Relações Públicas, como o relacionamento entre instituição e seus públicos, influenciando um novo cenário nas ações da organização.

Para que esse novo caminho da comunicação organizacional seja alcançado, é necessário que haja a construção da comunicação integrada composta pela junção da comunicação institucional, da comunicação mercadológica, da comunicação interna e da comunicação administrativa que formam o mix comunicacional de maneira compartilhada e harmoniosa.
Essa comunicação precisa ser planejada, eficaz e clara fazendo uso de efetivos relacionamentos e meios segmentados, integrando todas as atividades comunicacionais diante da filosofia de comunicação organizacional integrada.

A comunicação integrada tem como objetivo perceber as necessidades do público-alvo para estabelecer a eficiência no planejamento e a busca pela integração das atividades comunicacionais na construção do valor da marca.

Além disso, se percebe que a imagem institucional se tornou uma ferramenta estratégica para o desenvolvimento da comunicação, pois a sociedade passou a exigir uma boa imagem por parte das empresas. Atualmente, as empresas já perceberam a importância da comunicação de forma estratégica e planejada para conseguir o sucesso e o desempenho nesse novo mercado globalizado e competitivo.

Diante disso, a comunicação integrada é primordial para que o trabalho de comunicação seja realizado e efetivado com sucesso. As empresas necessitam de uma comunicação baseada no planejamento estratégico de forma multidisciplinar capaz de criar e construir a imagem da organização junto aos públicos.

Por José

terça-feira, 5 de maio de 2009

A importância do planejamento estratégico e de comunicação na visão de Daniel Medina



Daniel Medina, diretor de comunicação corporativa da Nokia Siemens Networks, empresa de infraestrutura em telecomunicações, detalha os processos de planejamento estratégico e de comunicação interna da companhia, que é produto da fusão de duas grandes e tradicionais corporações europeias e tem apenas dois anos de existência.Medina conta os primeiros obstáculos que surgiram pelo caminho da união como, por exemplo, estabelecer o posicionamento e os valores da nova organização e tornar o conceito de identidade única uma realidade tangível para as pessoas que vinham de culturas muito diferentes. “A Nokia Siemens absorveu os melhores aspectos das marcas originais e o conceito vem sendo bem assimilado por todos os funcionários, e isso se traduz nas nossas ações internas e externas”, afirma Medina.

Nós da Comunicação:Uma das características descritas no ‘Perfil’ da Nokia Siemens é a habilidade em “resolver os desafios mais urgentes dos negócios dos clientes”. Como a empresa lida com o tempo?
Daniel Medina: – A Nokia Siemens é uma empresa global que se divide em equipes específicas, por clientes, projetos, funções e por linhas de negócios. Todas as equipes fazem parte de uma estrutura matricial bastante flexível que nos permite atuar de forma ágil nos projetos de nossos clientes. Os ganhos de escala nos níveis global, regional e local obtidos com a fusão entre a área de redes da Nokia e da Siemens também nos permitem dispor de grandes recursos (humanos, financeiros, administrativos e logísticos), o que facilita uma gestão mais holística e ativa de toda a cadeia de valor.


Nós da Comunicação: Como a Nokia Siemens desenvolve o planejamento estratégico de sua atividade? Trabalha em ciclos curtos ou longos?
Daniel Medina: – Temos uma área global de planejamento estratégico, que também possui membros regionais, que trabalha com dois tipos de planos: um de ciclo mais curto e um de ciclo mais longo. Para ser bem sucedido em um mercado tão competitivo como esse é absolutamente imperativo trabalhar de forma eficaz tanto no curto prazo devido às demandas dos clientes quanto no longo prazo, pois o desenvolvimento de novos produtos, serviços e tecnologias requer processos contínuos com resultados de médio e longo prazos.O planejamento estratégico de curto prazo é feito semestre a semestre por nossa área de estratégia, por meio de forecasts de cada área de vendas, targets mundiais de desempenho em diversas métricas, além de diversos inputs de mercado. Este planejamento é revisto mês a mês, de acordo com flutuações de demandas, alterações de portfólio etc. Meu planejamento de comunicação é feito em paralelo com o planejamento estratégico da empresa, de forma a refletir os objetivos globais e regionais da Nokia Siemens e utilizar, da forma mais eficaz possível, os recursos dos quais dispomos.

Nós da Comunicação:Como uma tecnologia avançada de comunicações pode desempenhar um papel na criação de um futuro sustentável ?
Daniel Medina: – Nós acreditamos firmemente que a tecnologia de comunicações é um dos maiores senão o maior potencializador de eficácia nos processos de todos os segmentos e mercados. Além dos exemplos tradicionais, posso citar que a indústria de comunicações como um todo reduz substancialmente a necessidade de deslocamentos humanos em escala global; torna possível a realização de trabalhos complexos em grupos distribuídos; permite acessar quantidades maciças de informação além de deixar uma das menores ‘pegadas de carbono’ (total mensal ou anual de emissão de CO2 medido em toneladas) do mundo, por ser uma indústria altamente eficiente na utilização de energia. Por exemplo, alguns de nossos equipamentos permitem economias a nossos clientes de até 70% em termos de energia utilizada. Se pensarmos que no Brasil hoje existem mais de 150 milhões de usuários de telefonia celular, podemos imaginar o tamanho potencial da economia de energia que isso pode propiciar.A complexidade do processo de fusão.

Nós da Comunicação: Por que o planejamento de comunicação interna elaborado por vocês foi considerado estratégico para a empresa e quais foram os resultados obtidos?
Daniel Medina: – Somos uma empresa que acaba de completar dois anos, fruto da junção de duas companhias europeias centenárias, com fortes culturas individuais. Juntar duas empresas com tanta tradição e com diferentes - ainda que complementares - portfólios e modus operandi tem sido um desafio bastante grande. Assim, um planejamento de comunicação interna que fosse capaz de destacar e tornar tangíveis os melhores aspectos de cada marca, de cada tradição, de cada portfólio e de cada MO se tornou imprescindível. É um projeto bastante complexo e abrangente, que ainda prossegue.Acredito que temos feito progressos muito bons, mas ainda temos alguns anos pela frente de muito trabalho neste sentido. Mas apenas o fato de que nos obrigamos a pensar o tempo todo nos estágios de "internalização" dos conceitos e valores da marca, tem sido um processo de grande valor que ajuda a refinar estes conceitos. Empresas que não se questionam periodicamente também não evoluem.

Nós da Comunicação:Como vocês enfrentaram a complexidade desse processo?
Daniel Medina: – Na fusão da parte de redes de duas empresas do porte e tradição da Nokia e da Siemens, uma das primeiras dificuldades que surgiram foi estabelecer o posicionamento e os valores da empresa que, fundamentados na rica história de duas companhias-mãe, criasse uma identidade única, moderna, sofisticada, capaz de concorrer em um mercado muito competitivo no século XXI. Chegamos então à segunda e possivelmente maior dificuldade: tornar esse conceito em uma realidade tangível para as pessoas que vinham de culturas muito diferentes. E não estamos falando apenas de culturas corporativas distintas, mas, como estamos presentes em mais de 150 países no mundo, falamos também de grandes diferenças regionais, culturais e étnicas. Esse processo continua acontecendo, mas passou e continua passando por diversas campanhas estruturadas ao longo do tempo, divulgando aspectos diferentes deste conceito, a correta segmentação dos públicos-alvo e mensagens internas que também vão mudando ao longo do tempo. É um trabalho constante com o pessoal do RH em todo o tipo de comunicação e reuniões presenciais e um trabalho muito forte junto às lideranças da companhia em cada nível e em cada geografia para que o "conceito Nokia Siemens" seja parte "viva" do discurso de todos. Para que ele se torne uma realidade tangível, todos nós temos de viver nossos valores corporativos e "transpirar" os aspectos da marca, que julgamos nos diferenciar dos concorrentes, em tudo o que fazemos.

Nós da Comunicação: Quais canais e recursos disponíveis e de que maneira foram aproveitados para utilizar todo o seu potencial?
Daniel Medina: – Utilizamos uma gama bastante grande de canais, que vão desde newsletters eletrônicas globais e regionais, blogs internos, webcasts e todo tipo de campanhas. No entanto, nosso foco principal tem sido em reuniões presenciais entre os diversos níveis de líderes da companhia e todos os funcionários. Nosso head regional, por exemplo, apresenta presencialmente de algum país no qual se encontre naquele momento na região e por webcast para os demais os resultados de cada mês. Em alguns lugares como na Europa, onde a cultura de SMS é muito difundida, utilizamos mais esse canal, pois todos os funcionários têm celulares corporativos. Hoje estamos utilizando também outras ferramentas de web 2.0, como wikis e personal blogs, porque, sendo uma empresa de tecnologia de ponta, é imprescindível sermos sempre capazes de nos comunicar com todos os nossos públicos internos e externos.

Nós da Comunicação:Quais as principais ferramentas que a comunicação possui para elaborar e/ou monitorar o planejamento da companhia?
Daniel Medina: – Nós, em Corporate Communications, participamos em todos os estágios da formulação e disseminação do planejamento da companhia. E o fazemos por meio de webcasts, pesquisas on-line internas e por meio de reuniões semestrais, que batizamos de "Strategy Sharing Sessions", nas quais todos os funcionários podem dar suas opiniões, argumentar, discutir e ajudar a elaborar a estratégia do próximo ciclo. Na Nokia Siemens damos uma ênfase muito grande a reuniões presenciais, porque valorizamos muito o elemento humano de nossa organização e buscamos sempre fomentar lideranças em todos os níveis hierárquicos da companhia.


Esta entrevista é parte integrante de uma matéria sobre planejamento que será publicada no próximo numero da revista "Comunicação 360º. A 11ª edição vai refletir sobre o tempo.
A matéria foi retirada do site:
nosdacomunicacao.com.br; entre e confira mais entrevistas.

Por Julia Batista

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Profissionais como analgésicos

No texto "Comunicação não é analgésico", de José Cerqueira Filho, é exposto o que acontece atualmente no mundo das organizações quando o assunto é um profissional de comunicação fazendo o mesmo efeito de um analgésico. Isto significa que este profissional não atinge a solução esperada pela empresa na hora de obter eficácia na resolução de um problema (ou até mesmo na hora de gerar novas idéias para progresso da organização), ele apenas arruma um jeito de mascarar o problema fazendo com que tal questão negativa para a empresa seja amenizada e não resolvida.

O mercado esta cheio destes profissionais analgésicos, que utilizam sempre os mesmos métodos de comunicação: press release*, folheto institucional, murais, entre outros. Estes profissionais utilizam tais materiais pelo fato destes produtos necessitarem mais do talento dos redatores do que o conhecimento deles perante a organização.

O maior problema de comunicação que ocorre dentro destes profissionais são eles mesmos. Mas o erro está presente também na própria empresa pelo fato dela possuir um modelo hierárquico de organização. Como sabemos, a boa comunicação começa primeiramente dentro da empresa, e, tendo um modelo hierárquico como base de organização a influência dentro do processo comunicativo acaba sendo mínima, pois desta maneira, os setores existentes dentro da empresa não tem interação um com o outro, não havendo troca de informações e, assim, dificultando o produto final do processo da comunicação.

Dentro da comunicação empresarial jamais devemos tentar o atalho, porque para que o processo comunicativo seja concluído com eficácia é necessário que o profissional encarregado de fazer a comunicação conheça de fato a empresa para qual exerce seus serviços.

Assim, para que esse conhecimento seja realizado da melhor maneira possível, o profissional de comunicação, antes de divulgar qualquer informação para os clientes da empresa ou para seus funcionários, deve conhecer cada milímetro da empresa. Para isso, ele tem em suas mãos diversos materiais, como a realização pesquisas de opinião com várias pessoas que sejam relacionadas com a organização. Nestas pesquisas também contém informações do que as pessoas esperam da empresa, emitindo dúvidas, sugestões e criticas sobre a mesma.

Com estas informações preciosas em suas mãos, o profissional de comunicação consegue agir de forma benéfica, fazendo com que as criticas vindas dos clientes e funcionários sejam revertidas, deixando as pessoas satisfeitas e assim alcançando a melhoria para a empresa. Tais informações também servem para descobrir o que os relacionados estão querendo receber e saber da empresa, facilitando mais ainda seu trabalho na hora de divulgar as notícias para os públicos internos e externos. Desta maneira ele saberá o que relatar e, o ponto mais importante, os públicos realmente estarão interessados em ler suas notícias.

Para que os profissionais da área da comunicação não serem vistos (e nem realmente serem) como ‘profissionais analgésicos’, eles precisam (e devem) conhecer cada pedaço da empresa que ele trabalha, para que assim seja possível alcançar, de melhor maneira possível, uma comunicação balanceada dentro da empresa, contendo informações que realmente interessam aos públicos e, para que estas informações concedidas pelos próprios públicos sejam utilizadas de forma benéfica para a organização.


*Press release: documentos divulgados pelo profissional de comunicação com a intenção de informar, anunciar, contestar, esclarecer ou responder aos públicos sobre algum fato que envolva a empresa para qual trabalha. Em outras palavras, o press release é uma declaração pública oficial e documentada da empresa.


Por Elisa Diegues Alchiolli

sexta-feira, 1 de maio de 2009

As tendências da Web

Parece um mapa de metrô, mas não é, embora tenha sido inspirado em um. É o famoso Web Trend Map, feito pelo escritório de Design japonês Information Architects (iA).

A edição 2009 é a 4ª da série que trata-se de uma demonstração das tendências da web,onde cada linha do metrô de Tokio corresponde a uma categoria diferente.Apresenta os mais influentes do mercado com 333 domínios e 111 pessoas.

Pode-se notar uma grande mudança e aumento de domínios e pessoas de uma edição para outra, isso tudo deve-se a importância da internet que vem crescendo no mundo da comunicação e suas vertentes.

Essa é a edição de 2008 feita em 3-D.

E essa é a de 2007.



Segundo o iA o primeiro mapa foi feito em um dia, o segundo (2007) demorou em torno de uma semana, o terceiro (2008) exigiu um mês de trabalho duro, já o quarto (2009) demorou bem mais do que as outras versões. Pensa-se que de fato, devido ao imenso número de domínios e pessoas que estão crescendo e virando tendências do mundo da web. Deve ter sido difícil selecionar esses 333 domínios e essas 111 pessoas.

Para ajudar nessa decisão o iA disponibiliza em seu web site a oportunidade para seus visitantes darem suas opniões e dicas. Essa 4ª edição do Web Trend Map estará disponível em formato de pôster no site do iA.


Por Danielle Cecconi.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Comunicação Interpessoal

A comunicação interpessoal é composta por três tipos de modelos: lineares, orgânicos e sistêmicos.

Os modelos lineares consistem em dois submodelos:

Modelo de Mão Única: Considera a comunicação um processo que vai do emissor para receptor, enfatizando a preocupação com as características do receptor e com a adequação da mensagem junto ao meio que ela é enviada;

Modelo de Interação: Amplia o modelo de mão única e adiciona quatro conceitos: canal, codificação e decodificação, ruído e feedback.

No feedback, encontramos a principal diferença entre os modelos de mão única e de interação, tendo a resposta do receptor um papel importante no processo de comunicação e a do emissor um forte interesse e preocupação em receber esse retorno. Esse modelo não considera aspectos da interação entre emissor e receptor importantes, como a percepção de um sobre o outro e os componentes relevantes do contexto em que a comunicação ocorre.

Os modelos orgânicos consistem no relacionamento entre duas pessoas ou mais. Nessa relação, as partes entendem que existe a possibilidade de melhorar o processo comunicacional. O modelo busca encontrar a percepção tanto de si mesmo como para com os outros no processo da comunicação, compreendendo a reciprocidade entre o emissor e o receptor.

Os modelos sistêmicos trazem características encontradas nas comunidades organizacionais: fatores organizacionais, características das tarefas, normas de comportamento, práticas e modelos de gestão, estruturas de grupos, políticas e valores organizacionais. Esse modelo engloba todos os demais, considerando o ambiente em que a comunicação se da e proporcionando maior possibilidade de entendimento no processo.

Dentro da comunicação, existem alguns termos básicos, sendo eles: emissor, receptor, canal, mensagem, informação, código, sinal, ruído e sistema.

Pode-se dizer assim, que a comunicação interpessoal é um processo, tanto em forma quanto em conteúdo, de socialização e evolução humana, sendo uma troca. Essa comunicação envolve-se entre a parte que compreende e que transmite a informação, só sendo concluída se as duas compreenderem o seu significado.

Por Bianca Muniz

quarta-feira, 29 de abril de 2009

O Twitter e as Organizações


Não é mais novidade dizer que a internet é algo indispensável para quem trabalha com comunicação. A internet trouxe muitos benefícios e um deles foi a rede de amigos, como blogs, o Orkut, e a nova sensação do momento o Twitter.

O Twitter é um tipo de microblog misturado com rede social, onde o usuário posta sobre o que está fazendo, o que está vendo ou sobre o que ele quer que os outros vejam. O sucesso foi tão grande, que desde pequenas empresas a grandes organizações passaram a utilizar o Twitter para poder monitorar o que as pessoas andam falando sobre a sua marca, para vender sua marca e sua imagem, e poder ter uma melhor comunicação com seus públicos. O usuário, ao se identificar com tal empresa, passa a ser um seguidor e pode comentar todos os posts da empresa.

Essa função de manter o Twitter, ou o blog, atualizado, e um sucesso cabe ao profissional de Relações Públicas. O profissional faz um planejamento de forma estratégica para que se alcance os objetivos ali estipulados e trazer o público para perto da organização, obtendo informações de extrema importância para a sobrevivência da empresa, como o que seu público alvo acha da marca, se alguma coisa tem de mudar ou não, o que mais agrada e o que menos agrada.

Podemos utilizar como exemplo, a loja de camisetas chamada Camiseteria, que tem um profile no Twitter onde 10438 pessoas os seguem, e postam diariamente, elogiando a empresa, ou questionando algumas duvidas como, trocas, estilos de camisetas, estoques e informando sobre promoções e etc. Sabendo que seu publico-alvo são os jovens, a Camiseteria está em todos os cantos da internet, eles tem um site, um blog, um Twitter.

E não são só empresas com público alvo jovens que estão utilizando essa ferramenta, vejamos, a Dell e a Starbucks utilizam o Twitter para informar seus clientes e seguidores sobre promoções e novidades. A Kodak utiliza o site como um livro de recados, para comentar os posts de seus blogs e a Pizza Hut resolveu contratar uma pessoa apenas para cuidar de seu Twitter, o ‘twitteiro’, que tem a função de contar em 140 caracteres tudo o que acontece na empresa.

Quer Twittar tambem ? click AQUI e se cadastre !

Por Beatriz Spano.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Comunicação Integrada by Wikipédia


Existem diversas definições de comunicação integrada espalhadas pela internet, como se trata de um assunto complexo, temos que pesquisar muito para conseguir um resultado concreto e fiel ao que realmente existe sobre comunicação integrada, hoje em dia temos como ferramenta principal o site de busca Google, que pelo seu sucesso hoje é o site mais acessado no mundo, ele é mais acessado do que o numero de bebes que nascem por dia.

Quando jogamos a frase “comunicação integrada” no Google, um dos primeiros resultados é sua definição geral feita pelo site Wikipédia, é uma espécie de enciclopédia virtual, segue a definição sobre comunicação integrada feita pela Wikipédia, a enciclopédia da Web.

A Comunicação Integrada consiste no conjunto articulado de esforços, ações, estratégias e produtos de comunicação, planejados e desenvolvidos por uma empresa ou entidade, com o objetivo de agregar valor à sua marca ou de consolidar a sua imagem junto a públicos específicos ou à sociedade como um todo.

Tradicionalmente, a comunicação empresarial tem sido trabalhada como a somatória de atividades realizadas independentemente por departamentos, divisões ou assessorias que, necessariamente, não se articulam, ou seja, não há uma unidade, tendo em vista objetivos, valores e uma missão comum. Na prática, o que é pior, além da falta de um planejamento comum, estes departamentos ou assessorias competem entre si, definindo instâncias particulares de decisão dentro das empresas ou entidades, seguindo a velha fórmula de "aqui quem manda sou eu". A comunicação interna fica entregue à área de Relações Públicas, os jornalistas editam os house organs, a publicidade é responsabilidade dos profissionais de marketing, as relações governamentais ficam a cargo de um lobista, e assim por diante.

Clickando nas palavras coloridas, você acessa diretamente a wikipédia e sabe o que a internet tem a dizer sobre essas palavras.


Por José

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A Importância da Comunicação Interna nas Organizações


Hoje em dia apesar de ternos diversas formas de obter conhecimentos e informações, nem sempre estamos nos comunicando, pois existe uma grande diferença entre comunicação e informação.Dentro de uma organização acontece a mesma coisa. Muitas informações são produzidas e causam impacto na vida dos funcionários, mas nem por isso geram mudanças de atitudes, e por vezes causam confusão pela maneira pela qual foram divulgadas.

Para uma empresa sobreviver no mercado atual ,ela precisa acompanhar o processo acelerado de mudanças o qual vem sofrendo, isto abala a estrutura organizacional da empresas.

A comunicação interna são processos de trocas e relacionamentos dentro de uma organização.

Também conhecida como endocomunicação, é responsável pela circulação das informações. São ferramentas utilizadas para unir os interesses dos empregados e da organização através da troca de informações e do estimulo ao diálogo.

A comunicação interna é indispensável dentro de orgazações por diversos motivos.Um deles é pelo fato dos funcionários serem parceiros fundamentais, e por isso quanto mais bem informados estiverem, mais envolvidos com a empresa ficaram.

A comunicação interna faz com que o funcionário se sinta importante, dando-lhe a oportunidade de conhecer um conhecimento sistémico do processo, ampliando sua visão com relação a organização em que trabalha.

Tendo um conhecimento aprofundado sobre a organização o empregado passa a se identificar e ter orgulho do local onde trabalha , e isso interfere satisfatoriamente, já que sua opinião sobre a organização vale muito para quem está de fora.

As organizações estão inseridas num marcado cada vez mais competitivo, e a comunicação interna tem uma função importante, já que contribuem com a circulação de novas informações,e capacita os funcionários para os novos desafios.

Por Julia Batista