segunda-feira, 8 de junho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

Missão Cumprida


Hoje encerramos mais uma fase.

Este terceiro semestre fomos motivados pela disciplina de Comunicação Organizacional a criar um blog, no qual o assunto pricipal seria a própria Comunicação Organizacional. Com o término do semestre, nós, Beatriz, Bianca, Danielle, Elisa, Julia e José decidimos que encerrariamos então mais uma faze de nosso aprendizado, tendo como consequencia o término do blog.

Primeiramente queremos agradecer a todos que acessaram e leram nossos textos, as outras agências do terceiro semestre e a nossa querida professora Claudia, que sem ela não saberíamos o que é a Comunicação Organizacional, o quanto esta afeta o meio organizacional e não teríamos base alguma sobre o assunto.

Foi muito bom compartilhar com vocês nossas idéias, pensamentos, erros de português e tudo que engloba o contexto de se ter um blog.

Então aqui fica nosso adeus, pois a partir de hoje não atualizaremos mais o blog, porém, o mesmo ainda estará a disposição dos que se interessam por esse tipo de comunicação.

Obrigado a todos,
No Ato Comunicação Organizacional.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Comunicação, a principal aliada na hora da crise

O vôo da aeronave AF 447 levava 228 pessoas do aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, para Paris, no aeroporto Charles de Gaulle. No domingo, às 23 horas, o air bus enviou uma mensagem de pane elétrica após atravessar uma área com tempestades no Oceano Atlântico, enfrentando uma grande turbulência. Logo após o aviso, o avião sumiu dos radares brasileiros. Foi assim que nesta segunda feira, dia primeiro de junho, fomos despertados com a trágica notícia de que um vôo da empresa Air France havia desaparecido das telas de comunicação dos aeroportos. A empresa aeroviária colocou a disposição dos parentes dos acidentados uma equipe para que assim as dúvidas fossem esclarecidas e as famílias recebessem apoio psicológico.

Mas, quem na verdade são as pessoas que compõem esta “equipe de apoio” para as famílias fragilizadas? E é aí que nós, os integrantes da área da comunicação, nos envolvemos com as crises que podem aparecer numa grande empresa. Sem os comunicadores, uma empresa do porte da Air France poderia passar piores bocados do que já estão vivenciando.

Os indivíduos que concluíram um curso de comunicação, de preferência com ênfase em relações públicas, são as pessoas aptas para desenvolver a tarefa de “equipe de apoio” que, formalmente, recebe o nome de gerenciamento de crise. É indispensável que o profissional encarregado à exercer tal oficio tenha um planejamento concreto para futuras emergências. No caso da empresa Air France, o planejamento deveria conter uma maneira de controlar o pânico dentro dos aeroportos e conter os inúmeros questionamentos dos jornalistas.

É claro que os familiares das vitimas do acidente entrem em desespero e queiram saber detalhes sobre o que esta acontecendo e porque aconteceu. É fato também que as pessoas não envolvidas fiquem espantadas com tal acontecimento, gerando curiosidade e interesse no assunto, deixando assim os jornalistas em polvorosas.

Portanto, toda curiosidade, aflição e ‘polvorosidade’ devem ser controladas pelo profissional de comunicação que exerce seus conhecimentos para a organização que vive uma crise. Este profissional utiliza seu planejamento, mas.. o profissional teve tempo de realizar tal planejamento? Esta é a questão! Toda empresa deve ter seu comunicador para se preocupar com este ponto. O trabalho deste profissional é prever uma futura crise e assim armar um jeito para controlar toda a situação, que com certeza, estará completamente descontrolada.

A estratégia da empresa Air France foi disponibilizar a estadia dos familiares num hotel localizado no Rio de Janeiro para que estas pessoas obtivessem maiores informações e detalhes sobre seus familiares. Para a imprensa, eles tinham outra estratégica. Em hipótese alguma eles deixaram os jornalistas desamparados. O comunicador da empresa sempre aparecia diante as câmeras com informações, mesmo que vagas, sobre o acontecimento.

Um ponto que com certeza denigre uma empresa é não existir tal comunicador para planejar e controlar a situação numa época de crises. É neste ponto que enxergamos a importância da comunicação dentro da organização. Qualquer empresa, de qualquer porte, esta sujeita a passar por uma crise e tal empresa sem um profissional apto para realizar este trabalho, pode ficar mal vista eternamente, abalando sua estabilidade dentro do mercado.


Por Elisa Diegues Alchiolli

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Palestra: Comunicação Corporativa

Neste útimo dia 29, sexta-feira, presenciamos um grande evento na Universidade Metodista de São Paulo, onde dois grandes nomes da comunicação compareceram para falar sobre Comunicação Corporativa. Nossos dois palestrantes foram o Ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge e o Presidente da BASF na América Latina, Dr. Rolf-Dieter Acker.

Ambos bons discursos, muito bem preparados e slides para que alunos e outros espectadores pudessem acompanhar, forneceram uma boa hora de aprendizado.

O Jornalista Miguel Jorge mencionou, que estava surpreso com o número de estudantes que estavam na palestra e com o nível de interesse dos mesmos.

O Presidente da Basf, Dr. Rolf-Dieter Acker, como o professor João Evagelista Teixeira, JET, fez questão de enfatizar, foi o primeiro Relações Públicas a tornar-se presidente de uma grande companhia.

Durante a palestra, foram realizados dois discursos, um do Jornalista e outro do presidente da Basf. O discurso do Jornalista conseguiu nos passar uma visao prática e atual da Comunicação Corporativa, trazendo exemplos e nos mostrando como superar barreiras e problemas. O Dr. Rolf-Dieter Acker, discursou sobre a importância da comunicação nas organizações, tendo seu discurso bastante conciso e íntegro.

Após os discursos, o Professor Jet deu inicio a fase de perguntas e respostas. Um dos momentos mais importantes, foi a resposta do Jornalista Miguel Jorge , onde fala sobre uma estratégia de comunicação dentro das organizações: "Para superar problemas, conseguir definir e traçar estratégias, é necessário, de fato, se ater a detalhes, e saber tudo sobre a empresa, desde os funcionários, detalhes dos veículos e, até mesmo, dirigir o veículo, tendo assim a experiência prática".

A palestra, foi muito importantee nos trouxe bastante informação e aprendizado, não só para alunos de Relações Públicas, mas também para alunos de outros cursos, pois foi possível entender como funciona na prática a comunicação corporativa. Para os alunos do curso de RP, foi importante, pois vimos que todos os estudos que realizamos em sala de aula estão empregados no dia-a-dia e uma empresa. E como disse o professor JET, foi uma oportunidade única.

Por Bianca Muniz

terça-feira, 2 de junho de 2009

A comunicação empresarial vista nos dias de hoje

Hoje em dia, as mudanças ocorrem facilmente e por vários motivos, e, para não ficar de fora, a comunicação empresarial está envolvida nessas continuas mudanças.

Nos anos 90, com o ritmo político, econômico e social as empresas e seus mercados sofriam constantes mudanças. Com essas mudanças, as empresas assistiam de camarote os efeitos da globalização, da evolução econômica, da importância da responsabilidade social e dos efeitos ambientais, e com isso, veio a tona a importância da comunicação empresarial.

A cada dia que passa, os públicos das empresas vem cobrando mais sobre o assunto “responsabilidade social” “cidadania”. A transparência das empresas, nessa hora, é muito importante para a sua sobrevivência, é a partir da transparência que o publico acaba tendo mais credibilidade com a sua empresa, e com certeza é um diferencial na hora da escolha do produto.

“Não é mais possível, principalmente para as instituições públicas, conceber e executar planos, propostas e programas isolados da comunicação institucional, mercadológica, interna e administrativa. Neste momento é necessário para as empresas criarem uma filosofia e uma política que privilegie a integração dessas ações comunicacionais para fazer frente a essa sociedade afluente e ter acesso aos mercados complexos.” (Helio Augusto de Magalhães)

A comunicação empresarial, hoje, faz muito mais do que apenas colocar as noticias da empresa para seus funcionários. A comunicação, dentro da empresa ou da organização, tem de ser estratégica, pois visa resultados para o futuro e não imediatos.

Fonte: http://www.agronline.com.br/artigos/artigo.php?id=93&pg=1&n=2

Por Beatriz Spano

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Branding


Quando pensamos em lançar um produto ou serviço no mercado, nos deparamos com um elemento de vital importância para qualquer organização, a marca. Conhecemos atualmente inúmeras marcas que se sobrepõem ao seu mercado de forma a tornarem-se sinônimo de uma categoria. Assim acontece com as palhas de aço, sabão em pó, entre outros que hoje possuem o poder de rotular uma categoria, de modo a comprovar o quanto é importante uma marca bem criada e aplicada junto ao mercado.

Conseguir o sucesso de uma marca não é tarefa fácil para nenhum profissional de mercado envolvido na criação e na sua elaboração. Inúmeros são os elementos e atributos necessários para dar início ao estudo de uma marca. Primeiramente, o profissional ou a equipe responsável, deve possuir o maior número de informações possíveis do mercado, partindo para uma análise mais focada em seu segmento de atuação. Conhecer o mercado, os hábitos de consumo, são elementos de grande importância, pois estarão fazendo parte de um processo delicado, que é desenvolver uma marca.

Todos os pontos devem ser analisados na elaboração de uma marca. Identificar mudanças no cenário onde a mesma será inserida é um elemento fundamental, pois sempre deverá existir uma dinâmica de interação entre consumidor e marca. Praticar o benchmarking é outra importante peça na composição de um processo de elaboração e desenvolvimento de uma marca, principalmente nos seguimentos que possuem marcas tradicionais e fortes. Esta prática, bem como análises criteriosas devem ser levadas muito a sério, pois as linhas a serem traçadas neste momento, poderão alcançar o sucesso posterior.

Sempre que uma marca for desenvolvida, dever-se-á pensar em sua longevidade visualizando o futuro e as possíveis manutenções que poderão ser cabíveis em uma eventual mudança do cenário em que ela estiver inserida. Com isso, desenvolver uma marca não limita-se apenas ao momento de sua criação, mas sim em um trabalho a longo prazo, pois inúmeras análises deverão ser realizadas, no mercado como em seus consumidores.

A questão da importância de uma marca diante do mercado é um ponto de forte preocupação entre as organizações. Esta preocupação ficou acentuada a ponto de surgirem inúmeras pesquisas de recordação de marcas, mensurando as mais lembradas na mente dos consumidores. Além destas, buscou-se identificar também quais marcas encontravam-se em segundo e terceiro posto, pois assim, os profissionais poderiam medir seus esforços ou redirecionar investimentos na busca de uma melhor posição. Ser o primeiro na mente do consumidor é um diferencial de grande relevância no mercado atual.

Fonte - Portal do Marketing

Por José