quinta-feira, 28 de maio de 2009

Comunicação, a arma principal

O foco principal dentro de qualquer empresa é a idéia de crescimento permanente, tendo suas vendas cada vez mais acentuadas, conseguindo driblar a concorrência e assim, alcançar estabilidade em seus negócios. Para obter estes três pontos é indispensável que a organização tenha uma estratégia bem elaborada e que esta não fuja de seu controle financeiro. Para que seja estratégica, a comunicação necessita estar de acordo com o pensamento, negócios e objetivos da empresa.

As empresas têm a mania errônea de eliminar ou diminuir os custos em cima da comunicação dentro de seu plano estratégico sempre que ocorrem medidas de emergência em cortar custos e despesas. Seus administradores fazem isso com a idéia de que aconteça o ganho de tranqüilidade financeira, e assim, continuar mantendo aquilo que elas acreditam ser absolutamente preciso à sua existência.

Subitamente, a nossa infalível comunicação, que, sem dúvidas, deveria ser considerada como o ponto principal dentro das estratégicas da empresa, começa a ser chutada para escanteio. Assim, como faremos para que os produtos e serviços da organização sejam divulgados e comprados? Ou analisando com maior profundidade, como tornar a imagem da empresa pública sem as ferramentas da comunicação?

A comunicação nunca deve ser apontada como um gasto a mais. Ela tem função de ser (e, sem dúvidas, é) um investimento permanente que só faz favorecer a organização.

Quando a empresa passa por tempos de economia, ela deve manter o foco na busca de maneiras baratas e ao mesmo tempo criativas para que a comunicação continue efetuando seu papel. As empresas podem utilizar a internet para fazer contatos com seus públicos. Uma campanha com base em divulgação, por meio de newsletter, por exemplo, pode fazer toda a diferença.

Fora a internet, existem diversas formas e métodos de comunicação, as organizações precisam apenas alinhá-las a sua realidade e necessidade. Para que isso seja alcançado com eficácia e eficiência, os administradores devem ter em mente de onde ele partirá e onde pretende chegar.


Por Elisa Diegues Alchiolli

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